Medico de Bolsonaro descarta necessidade de cirurgia após avaliação.

Compartilhe

O presidente Jair Bolsonaro não vai precisar ser submetido a uma cirurgia intestinal. O procedimento foi descartado pelo médico Antônio Macedo, que chegou ao Hospital Vila Nova Star por volta das 6h10 desta terça-feira, 4. Ele estava em viagem de férias nas Bahamas, mas precisou retornar às pressas para avaliar o estado de saúde do político. À Jovem Pan, o especialista afirmou que, por enquanto, a possibilidade de uma cirurgia está descartada. A avaliação é que o presidente está reagindo bem ao tratamento clínico para a obstrução intestinal. Bolsonaro está internado desde a madrugada da segunda-feira, quando deu entrada no Hospital Vila Nova Star, localizado na zona sul de São Paulo, após sentir dores abdominais. Ele passou por uma série de exames e foi diagnosticado com suboclusão intestinal, mas aguardava a chegada de Antônio Macedo para análise sobre seu estado de saúde.

Em nota divulgada na manhã desta terça, a Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom) afirmou que “o quadro de suboclusão intestinal do Presidente da República, Jair Bolsonaro, se desfez, não havendo indicação cirúrgica”. Ainda de acordo com o comunicado, o presidente segue em evolução satisfatória e deve iniciar uma dieta líquida. Anteriormente, o mandatário estava usando uma sonda nasogástrica. Até o momento, ainda não há previsão de alta. A primeira dama, Michelle Bolsonaro, compartilhou uma foto de Bolsonaro no Instagram nesta terça-feira. Na imagem, o presidente aparece andando em um corredor do hospital, usando uma sonda e tomando soro.

Você Tomaria A Vacina do Covid-19 Mesmo Sabendo Que Pode Morrer?
Notícias

O ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro, é alvo de mandado de prisão preventiva em uma operação da Polícia Federal (PF), deflagrada nesta quarta-feira, 22. Batizada de “Acesso Pago”, a investigação tem como foco a “prática de tráfico de influência e corrupção para a liberação de recursos públicos” do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (Fundeb). Segundo informações da corporação, documentos, depoimentos e o Relatório Final da Investigação Preliminar Sumária da Controladoria-Geral da União apontam que “foram identificados possíveis indícios de prática criminosa para a liberação das verbas públicas” na pasta. Milton Ribeiro é investigado pela PF desde março por suposto esquema de favorecimento e liberação de verbas a pastores dentro do Ministério da Educação. O religiosos Gilmar dos Santos e Arilton Moura são apontados como membros de um gabinete paralelo do MEC, sendo responsáveis por intermediar reuniões entre os prefeitos e o ministro Milton Ribeiro. Os pastores também são alvo de investigação da Polícia Federal. Ao todo, são cumpridos 13 mandados de busca e apreensão e cinco prisão nos Estados de Goiás, São Paulo, Pará, além do Distrito Federal. Segundo a Polícia Federal, outras medidas cautelares também são efetuadas, como a proibição de contatos entre os investigados e envolvidos. A ordem judicial foi assinada pelo juiz Renato Borelli, da 15ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do Distrito Federal e cita como tipo penal “corrupção passiva, prevaricação, advocacia administrativa e tráfico de influência. Audiência de custódia presencial está marcada para esta quinta-feira, 23, em Brasília, às 14 horas.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Preencha esse campo
Preencha esse campo
Digite um endereço de e-mail válido.
Você precisa concordar com os termos para prosseguir

Menu