Após abordagem a caminhão cegonha, PRF apreende motocicleta adulterada no compartimento de carga

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Na manhã desta quinta-feira (09), por volta das 11h25, no km 356 da BR- 324, no município de Capim Grosso (BA), foi realizada a abordagem de um caminhão cegonha, que transportava veículos usados.

No decorrer da fiscalização a equipe da PRF constatou que entre os veículos transportados, uma motocicleta Honda/Cg 150 Titan apresentava fortes indícios de fraude, como adulteração nos sinais de identificação veicular.

Durante análise minuciosa na moto, os policiais verificaram que alguns elementos identificadores do veículo como o número do chassi estava ocultado com uma fita adesiva. Foi utilizado esse artifício para tentar esconder que se tratava de uma motocicleta com ‘queixa’ de crime, conforme ocorrência de furto registrada em abril/2017 na cidade de Santos (SP).

Segundo o motorista da carreta, um homem de 26 anos, relatou não ter conhecimento das irregularidades apresentadas. Disse ainda, que os veículos foram embarcados na garagem da empresa que fica localizada em Betim (MG) e seriam levados para as cidades baianas de Capim Grosso, Euclides da Cunha, Filadélfia e Cansanção.

O proprietário da motocicleta foi localizado e identificado. Ele compareceu no posto da PRF e informou que está de posse da moto há cerca de 3 anos e durante todo esse tempo utilizou o veículo na cidade de Francisco Morato sem nenhuma intercorrência. Que recentemente mudou-se para Capim Grosso e contratou os serviços da cegonha para fazer o transporte da motocicleta.

Diante dos fatos, a ocorrência foi apresentada a autoridade de plantão da Delegacia de Polícia Civil , para continuidade dos procedimentos legais.

O combate às fraudes veiculares é uma das áreas de atuação ordinária da PRF e ações pontuais são realizadas sempre que se constata uma maior incidência desse tipo de crime em determinadas regiões do país.

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O ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro, é alvo de mandado de prisão preventiva em uma operação da Polícia Federal (PF), deflagrada nesta quarta-feira, 22. Batizada de “Acesso Pago”, a investigação tem como foco a “prática de tráfico de influência e corrupção para a liberação de recursos públicos” do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (Fundeb). Segundo informações da corporação, documentos, depoimentos e o Relatório Final da Investigação Preliminar Sumária da Controladoria-Geral da União apontam que “foram identificados possíveis indícios de prática criminosa para a liberação das verbas públicas” na pasta. Milton Ribeiro é investigado pela PF desde março por suposto esquema de favorecimento e liberação de verbas a pastores dentro do Ministério da Educação. O religiosos Gilmar dos Santos e Arilton Moura são apontados como membros de um gabinete paralelo do MEC, sendo responsáveis por intermediar reuniões entre os prefeitos e o ministro Milton Ribeiro. Os pastores também são alvo de investigação da Polícia Federal. Ao todo, são cumpridos 13 mandados de busca e apreensão e cinco prisão nos Estados de Goiás, São Paulo, Pará, além do Distrito Federal. Segundo a Polícia Federal, outras medidas cautelares também são efetuadas, como a proibição de contatos entre os investigados e envolvidos. A ordem judicial foi assinada pelo juiz Renato Borelli, da 15ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do Distrito Federal e cita como tipo penal “corrupção passiva, prevaricação, advocacia administrativa e tráfico de influência. Audiência de custódia presencial está marcada para esta quinta-feira, 23, em Brasília, às 14 horas.

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