Mãe chora, pede justiça e desabafa no velório de filha morta no Carnaval: ‘Quero minha menina’

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Marcela Portelinha, mãe de Raquel Antunes da Silva, a menina de 11 anos que morreu imprensada por um carro alegórico no Carnaval do Rio de Janeiro, ficou inconsolável e teve de ser amparada por amigos e familiares no velório da filha neste sábado, 23, no cemitério de Catumbi, na região central do Rio. “Eu quero minha filha, isso não pode ficar assim”, desabafou, aos prantos, Marcela, que está grávida de três meses. O enterro começou por volta das 14h30.

O acidente aconteceu no final da noite de quarta-feira, 20, na dispersão do sambódromo. De acordo com a polícia, Raquel estava com outras crianças em cima de um carro da escola de samba Em Cima da Hora, da Série Ouro, a segunda divisão do Carnaval carioca. Quando o veículo começou a se movimentar, apenas a menina ficou no carro e teve as pernas imprensadas contra um poste. Ela teve uma perna amputada, mas não resistiu aos ferimentos e morreu na sexta-feira, 22. O caso é investigado como homicídio culposo (quando não há intenção de matar).

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